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Imortalidade: consciência e símbolo

O filósofo ocidental do século XX d.C. encontra-se nua posição substancialmente idêntica à do pensador egı́pcio do século XX a.C: tanto o filósofo quanto o autor da Disputa estão perturbados pela desordem de sua época, e ambos estão em busca de uma realidade que não está mais viva nas imagens ao seu redor. Ambos querem recuperar o sentido dos sı́mbolos ora usados no debate cotidiano. A disputa contemporânea entre crenças doutrinárias e objeções igualmente doutrinárias é a contrapartida da primeira parte da Disputa, a parte argumentativa; e o Filósofo de hoje precisa ir farejando em busca de verdade em meio ao tipo mesmo de imagens e de argumentos que seu predecessor 4 mil anos atrás considerou que expressavam um modo deiciente de existência. (EMBERLEY, Peter; COOPER, Barry. Fé e Filosoia Política: a correspondência entre Leo Strauss e Eric Voegelin. E Realizações: São Paulo, 2017, p. 239-240)

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