Visão de mundo é um conjunto de ideias, princı́pios, valores e crenças que conformam a realidade que nos cerca.
Essencial para a compreensão e interpretação dos fatos, acontecimentos e desenvolvimentos que nos envolvem continuamente, ela é dinâmica e deve ser o mais ampla possı́vel, evoluindo conforme a expansão do conhecimento e interagindo com outras perspectivas.
Uma visão de mundo acontece tanto no sentido do sujeito para os objetos, percebidos como tais, quanto em sentido oposto, pelos efeitos que eles causam em quem os percebe. E, portanto, um processo de interação entre uma entidade, individual ou coletiva, e o ambiente que a cerca.
Interesse, atenção, apreensão, informação, sensação e reação, dentre outros móveis, compõem esse processo que depende do ser e do conhecimento que ele produz e acumula.
Por conseguinte, uma visão de mundo, seja ela inata ou construı́da, combina aspectos ontológicos, epistemológicos e psicológicos
A ciência polı́tica, estreitamente ligada à filosofia da História, trata dos processos pelos quais...
Conhecimento é a capacidade humana de empreender uma ação de forma especı́fica a um agente e por ele desenvolvida através do raciocínio...
O filósofo ocidental do século XX d.C. encontra-se nua posição substancialmente idêntica à do pensador egı́pcio do século XX a.C: tanto o ilósofo quanto o autor da Disputa1 estão perturbados pela desordem de sua época, e ambos estão em busca de uma realidade que não está mais viva nas imagens ao seu redor...
A História tem suas camadas, deixando traços que se superpõem em encruzilhadas de povos e berços de civilizações. Uma boa maneira de compreender a História é perceber como determinados locais acumulam as marcas de populações, culturas, sociedades, cidades, estados e impérios. As camadas de História nos ensinam que nela nada é certo, a não ser a sua escrita pelo homem...
Citando Pompéu, Grotius (1597-1645) escreveu que “o Estado verdadeiramente feliz seria aquele que tivesse a justiça por fronteiras”, e, concluindo sua vasta e famosa obra De Juri Belli ac Pacis (1625), que “não é somente todo e qualquer Estado que é mantido pela boa fé...
Os atos que mostram o nosso maravilhamento e a nossa admiração e os grandes gestos trágicos colocados diante de nós pela arte e literatura nos lembram de que há um outro mundo por trás de nossas negociações cotidianas...
Onde quer que exista uma sociedade, os homens têm a possibilidade de inserir a autorrealização da sua natureza individual nas hierarquias de diferenciação social...
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